No dinâmico cenário empresarial de hoje, a automação emergiu como uma força transformadora, essencial para qualquer organização que busque eficiência, agilidade e competitividade. Contudo, em meio a essa corrida por automatizar, surge uma questão central e muitas vezes negligenciada: como podemos medir o verdadeiro impacto e a maturidade de nossas iniciativas de automação? Sem um referencial claro, muitas empresas operam em um vácuo, sem saber o quão bem-sucedidas são suas estratégias ou quais os próximos passos para uma evolução significativa.
Para muitas empresas, automatizar significa implementar uma nova ferramenta, criar um fluxo ou substituir uma tarefa por um script. Mas isso é apenas a ponta do iceberg. Automação, na prática, é um processo de evolução contínuo, estruturado e intencional. É sair do improviso, construindo um ecossistema onde pessoas e tecnologia atuam em sinergia: com eficiência, segurança e inteligência. E, como toda transformação profunda, essa jornada exige visão, diagnóstico e um plano sólido.
É nesse ponto que entra o Modelo de Maturidade de Automação: uma estrutura que permite compreender onde sua empresa está, identificando lacunas e construindo um roadmap realista, consistente, rumo a uma automação mais estratégica, integrada e autônoma. Neste artigo, vamos explorar os principais níveis de maturidade, os benefícios de avaliá-los e como utilizá-los para planejar uma evolução, baseada em diagnóstico, prioridades e aprendizado.
Automatizar vai muito além de fazer mais rápido. É fazer melhor, com inteligência, contexto e propósito.
Para isso, precisamos de direção. É por isso que nesse artigo exploraremos o que é um Modelo de Maturidade de Automação, quais os níveis de maturidade de automação, como realizar um assessment de maturidade, e muito mais. Confira:
O que é um Modelo de Maturidade de Automação?
Um Modelo de Maturidade de Automação é um framework estruturado, que permite avaliar e classificar o grau de evolução da automação dentro de uma organização. Em termos simples: ele funciona como um mapa, dividido em níveis, que mostra onde sua empresa está e qual o próximo passo rumo a uma automação estratégica, inteligente e sustentável.
Essa ideia não surgiu agora. Modelos de maturidade já foram utilizados em áreas como desenvolvimento de software (CMMI), gestão de TI (ITIL), cultura DevOps e em abordagens ágeis, como SAFe. Em todos os casos, cumprem o mesmo papel: oferecem uma trilha de evolução. São guias que ajudam a entender o estágio atual e, principalmente, a planejar o que fazer em seguida, com intenção, consciência e foco.
Quando falamos de automação, esse tipo de modelo se torna ainda mais essencial. Isso porque, em muitas empresas, a evolução acontece de forma fragmentada: uma automação aqui, um script improvisado ali… E, quando se percebe, existem dezenas de processos críticos, funcionando em soluções desconectadas. Nesse cenário, a falta de padronização cobra seu preço: aumenta riscos, reduz eficiência e trava a escalabilidade.
É exatamente nesse ponto que o Modelo de Maturidade de Automação se torna indispensável. Ele permite:
- Diagnosticar, com objetividade, o estado atual da automação.
- Dar consistência e direção a um processo que, muitas vezes, cresce de forma desordenada.
- Construir uma visão de futuro alinhada aos objetivos do negócio (ou área).
- Orientar investimentos em tecnologia, pessoas e governança.
- Fortalecer a segurança, a escalabilidade e a confiabilidade dos fluxos automatizados.
Mais do que uma escala de classificação, esse modelo é um instrumento de gestão e transformação contínua. Ele é o ponto de partida para sair da automação improvisada e caminhar a uma automação estruturada, integrada e com impacto real na produtividade, inovação e crescimento da empresa.
Níveis de Maturidade em Automação
Para compreender o quanto sua organização evoluiu, ou pode evoluir, é essencial identificar em qual estágio ela se encontra, dentro de um modelo de maturidade. Esse modelo divide a jornada em níveis, cada um representando um degrau de evolução: com características, desafios e oportunidades. Não se trata apenas de “automatizar mais”, mas de evoluir com consciência, alinhando estratégia, cultura e tecnologia.
A seguir, apresentamos os cinco níveis mais comuns do Modelo de Maturidade em Automação:
Nível 1 – Ad Hoc/Manual
O ponto de partida, onde muitas empresas estão (mesmo sem admitir). Aqui, não há automação, ou ocorre de forma isolada, improvisada. Processos são essencialmente manuais, dependem de pessoas e não possuem padronização. Quando surge uma automação, ela nasce espontânea, sem governança, sem estratégia, e normalmente morre no mesmo lugar.
Sintomas Comuns:
- Dependência humana exclusiva para tarefas operacionais.
- Processos frágeis, sujeitos a erros e interrupções.
- Nenhuma visibilidade ou rastreabilidade formal.
Nível 2 – Inicial/Pontual
A automação começa a acontecer, mas de forma fragmentada. Um time automatiza um fluxo para ganhar tempo, outro cria um script para evitar retrabalho: tudo pontual e desconectado. Ferramentas passam a existir, mas operam isoladas. Os resultados aparecem, mas o impacto é limitado, localizado. Falta integração, alinhamento e visão de conjunto.
Sintomas Comuns:
- Ferramentas adquiridas sem estratégia global.
- Automação restrita a áreas específicas.
- Benefícios pontuais, cujo impacto não altera o todo
Nível 3 – Definido/Padronizado
Aqui, a automação torna-se parte da cultura de processos. Há padrões, documentação e boas práticas. A integração entre equipes começa a acontecer. Ferramentas conversam entre si, pipelines seguem diretrizes e os fluxos automáticos ganham consistência e repetibilidade. A automação deixa de ser um experimento e vira método.
Sintomas Comuns:
- Frameworks, pipelines e padrões formais estabelecidos.
- Integração com outras áreas (tais como DevSecOps e FinOps).
- Redução significativa do esforço manual em tarefas repetitivas.
Nível 4 – Gerenciado/Escalável
A automação ganha escala e relevância estratégica. Ferramentas e processos são medidos por métricas. Há governança e monitoramento contínuo. Decisões são tomadas com base em dados. A automação passa a sustentar fluxos críticos do negócio, com segurança, controle e escopo crescente.
Sintomas Comuns:
- KPIs e SLAs de automação, definidos e monitorados.
- Execução em larga escala, com alto volume em produção
- Governança, segurança e compliance integrados.
Nível 5 – Otimizado / Autônomo
No estágio mais avançado, a automação torna-se inteligente e adaptativa. O uso de IA e machine learning permite prever problemas, identificar padrões, ajustar comportamentos e tomar decisões, sem intervenção humana. O foco não é mais manter a automação funcionando, é evoluí-la continuamente.
Sintomas Comuns:
- Uso de IA, automação cognitiva e análise preditiva.
- Ciclos contínuos de feedback, autoajuste e otimização.
- Impacto direto e mensurável, em inovação, competitividade e crescimento.
Esse modelo não é um julgamento, é um diagnóstico.
Saber onde se está é o primeiro passo para evoluir com foco, intenção e impacto. Porque crescer em automação não é sobre pular etapas: é sobre construir maturidade, passo a passo, de forma consciente, sustentável e alinhada à realidade da organização.
Como Realizar um Assessment de Maturidade
Evoluir em automação sem um diagnóstico claro é como construir uma casa sem alicerce: cedo ou tarde, as rachaduras aparecem. Antes de investir em novas ferramentas ou desenhar um roadmap arrojado, é essencial compreender onde sua organização está. Esse processo, chamado assessment de maturidade, é o ponto de partida de qualquer jornada de automação bem-sucedida.
Mais do que uma simples checklist, um assessment exige análise sob múltiplas perspectivas. Ele revela os pontos fortes, evidencia lacunas e identifica oportunidades de evolução, construindo um retrato da situação atual.
Ferramentas e Métodos de Avaliação
Um assessment de maturidade combina diferentes abordagens:
- Entrevistas com pessoas-chave (líderes, analistas, engenheiros, gestores e profissionais impactados) para capturar percepções, desafios e práticas atuais.
- Questionários estruturados, para atingir um público maior e gerar insights quantitativos.
- Auditorias de processos e sistemas para avaliar o funcionamento real dos fluxos, integrações e ferramentas.
Essa combinação evita achismos e produz um diagnóstico sólido, amparado em dados e evidências.
Dimensões Avaliadas
Um bom assessment analisa a automação como um ecossistema, observando múltiplas dimensões conectadas.
- Existem padrões? Os fluxos são documentados ou dependem de pessoas específicas?
- Há equipe dedicada? As competências técnicas acompanham a complexidade da automação?
- As ferramentas estão integradas? São confiáveis, escaláveis e observáveis?
- A automação é incentivada? Times colaboram entre si? Há resistência ou medo de falhar?
- Existem KPIs? A automação é medida, acompanhada e otimizada continuamente?
O Mapa de Maturidade
Ao final, tem-se o Mapa de Maturidade, um relatório visual ou estratégico que revela:
- Em que nível a organização está, em cada dimensão analisada.
- Quais áreas estão consolidadas, e maduras.
- Onde existem lacunas.
- Quais iniciativas têm maior impacto (no curto, no médio e no longo prazo).
Esse mapa é mais do que um diagnóstico: é o seu plano de voo. Ele oferece clareza, direcionamento e uma narrativa, embasada para justificar investimentos, envolver stakeholders e conduzir mudanças com alinhamento e propósito.
Roadmap para Evolução Estruturada
Depois de entender onde sua organização está, o próximo passo é planejar onde ela pode chegar e como percorrer esse caminho. É aqui que entra o conceito de roadmap de automação: um plano estratégico, que guia a evolução contínua. Não se trata de um projeto com começo, meio e fim, mas sim de uma jornada cíclica.
Automatizar exige foco e estratégia. Com tantas ferramentas, metodologias e promessas no mercado, é fácil se perder. Um roadmap estruturado funciona como bússola: alinha prioridades, direciona investimentos e garante que cada passo dado hoje construa a base para o futuro.
Exemplo de Roadmap Evolutivo:
Veja um modelo prático, que pode ser adaptado à realidade da sua organização:
Curto Prazo (1–3 meses): Fundamentos e Vitórias Rápidas.
Nesta fase, o objetivo é criar impulso e demonstrar valor rapidamente.
- Automatize processos críticos e repetitivos. Foque em resolver dores imediatas e liberar a operação de atividades manuais extenuantes.
- Elimine gargalos evidentes. Uma automação simples, em uma etapa manual, pode liberar horas de trabalho e reduzir erros.
Os objetivos são: validar o potencial da automação, engajar as pessoas envolvidas e construir confiança no processo.
Médio Prazo (3–12 meses): Estruturação e Escala.
Após os primeiros ganhos, é hora de estruturar e escalar:
- Padronize ferramentas e práticas. Defina plataformas, templates e pipelines, ambas replicáveis entre equipes e projetos.
- Forme equipes de automação. Pode ser um núcleo dedicado ou pessoas de diferentes áreas capacitadas.
O foco seria: reduzir improvisos, manter coerência entre áreas e criar bases para escalar sem riscos.
Longo Prazo (1–3 anos): Automação Inteligente e Autônoma.
Com bases estabelecidas, chega-se o momento de evoluir para automações inteligentes:
- Implemente IA/ML em processos críticos. Crie fluxos que aprendem, se adaptam e tomam decisões com autonomia.
- Amplie a automação para toda a organização, integrando fluxos inteligentes aos sistemas principais.
Neste ponto, a automação deixa de ser apenas um suporte, tornando-se um motor de inovação e vantagem competitiva.
Boas Práticas para Evoluir com Segurança e Consistência
Independentemente do ritmo ou da realidade de sua organização, alguns princípios ajudam a garantir que o roadmap seja mais do que um slide bonito:
- Comece pequeno, escale rápido. Evite projetos enormes que demoram meses para entregar valor. Foque em casos críticos e replicáveis.
- Meça o impacto e aprenda com os dados. Defina métricas desde o início: tempo economizado, redução de erros, custos evitados, ROI gerado. Dados tornam a evolução concreta.
- Crie governança e cultura de melhoria contínua. Automação sem governança vira caos. Com governança, vira plataforma. Com cultura de evolução contínua, vira vantagem estratégica.
Benefícios de se Evoluir o Modelo de Automação
Elevar a maturidade de automação não é só um avanço técnico, é uma decisão estratégica. Cada nível conquistado aprimora processos, destrava capacidades e muda a maneira como a organização opera, decide e cresce. Conforme a automação se torna mais estruturada, inteligente e integrada, seus benefícios deixam de ser isolados e passam a gerar impacto sistêmico.
A seguir, os principais ganhos dessa evolução.
Aumento de Produtividade
Quando tarefas repetitivas deixam de consumir horas valiosas da equipe, a produtividade cresce de forma imediata. Automação não substitui pessoas: devolve tempo, para que elas foquem no que realmente importa (criatividade, estratégia, resolução de problemas e inovação).
O resultado é um time mais eficiente, menos sobrecarregado e com maior capacidade de gerar valor continuamente.
Redução de Falhas e Retrabalho
Processos manuais são, por definição, inconsistentes: dependem de atenção, memória e disponibilidade. Ao automatizar fluxos críticos, a organização reduz variabilidade, elimina erros e interrompe ciclos de retrabalho que desgastam a equipe.
Automação bem implementada se traduz em confiabilidade, e confiabilidade é o alicerce de qualquer operação robusta.
Tomada de Decisão Mais Ágil
Com processos monitorados e dados coletados em tempo real, as decisões deixam de se apoiar em opiniões e passam a se basear em evidências. A automação fornece informações atualizadas, consolidadas e contextualizadas, permitindo ajustes rápidos, intervenções precisas e respostas proativas a riscos.
Quanto maior a maturidade, menor a distância entre o que acontece e o que é decidido.
Ganhos em Qualidade e Escalabilidade
Automação estruturada gera padronização, e padronização sustenta qualidade. Quando processos passam a ocorrer sempre da mesma forma, com critérios e validações consistentes, as entregas tornam-se mais previsíveis, estáveis e escaláveis.
Além disso, ao remover gargalos manuais, a empresa pode crescer sem aumentar a equipe. Ela escala processos, não pessoas.
Cultura de Eficiência e Inovação
Um dos benefícios mais profundos, e frequentemente subestimado, é o impacto cultural. À medida que a automação amadurece, ela cria uma mentalidade de melhoria contínua. Times começam a identificar oportunidades espontaneamente, sugerir automações, revisar fluxos e pensar de forma sistêmica.
A automação deixa de ser responsabilidade de um único time e passa a fazer parte do DNA da organização. Empresas com essa cultura são naturalmente mais preparadas para competir, crescer e se adaptar ao novo.
No fim, evoluir o modelo de maturidade em automação não significa apenas fazer mais com menos. Significa fazer melhor, de forma mais inteligente, consistente e orientada ao futuro. É transformar automação em capacidade organizacional, e capacidade organizacional em vantagem competitiva.
Estudos de Caso (Exemplos Reais)
Nada torna o conceito de maturidade mais concreto do que ver como outras organizações evoluíram na prática. A seguir, dois exemplos simples, porém representativos, de trajetórias reais de amadurecimento: um focado em infraestrutura e entrega contínua, outro em operações inteligentes com IA.
Exemplo 1: Da Maturidade Nível 1 para o Nível 3, com Pipelines de CI/CD:
Uma empresa de desenvolvimento operava no nível 1 de maturidade: processos altamente manuais, dependentes da equipe e com pouca padronização. Deploys levavam horas, falhas eram frequentes e o retrabalho consumia energia do time.
- Desafio:
Aumentar a velocidade de entrega e reduzir erros em releases, sem aumentar o time ou comprometer a qualidade.
- Ações Implementadas:
- Padronização do repositório e convenções de versionamento.
- Criação dos primeiros pipelines automatizados, de build e teste.
- Introdução de ambientes provisionados automaticamente.
- Automação gradual de deploys, com gates de aprovação e testes automatizados.
Resultados Após 6 – 9 Meses:
- O tempo de deploy caiu de horas para minutos.
- Redução significativa de erros pós-deploy.
- A equipe passou a focar em novas features, não em retrabalho.
A organização alcançou o nível 3: processos padronizados, reprodutíveis e consistentes em toda a cadeia de entrega.
Esse caso demonstra como automações “não inteligentes”, apenas bem estruturadas, já geram impacto massivo.
Exemplo 2: Automação Inteligente para Suporte ou Finanças
Uma organização de médio porte enfrentava um crescimento acelerado, mas áreas como suporte e finanças não conseguiam acompanhar o volume de demandas.
- Desafio:
Manter qualidade e velocidade de atendimento, sem aumentar custos operacionais.
- Ações Implementadas:
- Implementação de automações baseadas em IA/ML, para classificar tickets, priorizar casos urgentes e sugerir respostas.
- Uso de bots financeiros para conciliação automática, leitura de documentos e validação de dados.
- Integração dos fluxos inteligentes aos sistemas internos (ERP, CRM, ferramentas de suporte).
Resultados Após 12 Meses:
- Redução de até 40% no tempo de atendimento em suporte.
- Diminuição drástica de erros de digitação ou conciliação manual.
- Times mais livres, para tratar exceções, negociações e atividades analíticas.
A área migrou para o nível 4 de maturidade: automações inteligentes, adaptativas e conectadas ao core da operação.
Esse caso ilustra como a inteligência artificial amplifica a automação tradicional, gerando escala e qualidade, sem crescer custos proporcionalmente.
Conclusão
Olhando para tudo o que discutimos ao longo deste artigo, uma coisa se torna evidente: automação não é um destino, é uma jornada contínua de evolução. E, em um cenário cada vez mais competitivo, complexo e acelerado, essa jornada deixou de ser opcional. Ela se tornou essencial para organizações que desejam ganhar eficiência, reduzir riscos e sustentar crescimento no longo prazo.
O Modelo de Maturidade de Automação existe, justamente, para transformar essa jornada em algo estratégico, mensurável e orientado por propósito. Ele ajuda a enxergar a realidade como ela é: sem suposições, sem achismos, e oferece um caminho concreto de evolução, etapa por etapa, priorizando aquilo que realmente gera valor. Mais do que classificar a empresa em um nível específico, o modelo revela oportunidades, alinha expectativas e fundamenta decisões sobre investimentos, tecnologia e cultura.
Ao avaliar processos, pessoas, ferramentas e governança, a organização passa a entender seus pontos fortes e fracos. A partir disso, constrói um roadmap que respeita seu momento, suas capacidades e suas ambições. Começa com pequenas vitórias, estrutura padrões, elimina improvisos e levanta bases para um futuro em que automação não é apenas suporte, é motor de inovação.
No fim, evoluir a maturidade vai muito além de reduzir trabalho manual ou acelerar entregas. Significa elevar a qualidade das operações, aumentar previsibilidade, fortalecer segurança, criar uma cultura orientada à eficiência e transformar tecnologia em vantagem. É preparar a empresa para operar com inteligência e agilidade, em um mundo que muda rápido demais para depender de processos manuais.
Se existe um momento ideal para começar essa jornada, esse momento é agora. Porque a maturidade em automação não surge por inércia, ela nasce de decisão, intenção e movimento. E cada decisão tomada hoje aproxima sua organização do futuro que ela quer e precisa construir.
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